quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
domingo, 26 de outubro de 2008
Chegamos ao fim!
Olá a todos! Nesta última sexta-feira, 24 de outubro de 2008, encerramos o evento 1968 - Uma Liberdade com Expressão. Abalamos as estruturas da FACHA promovendo um verdadeiro respiro de cultura. Ficamos muito felizes com a participação dos alunos que se mostraram interessados e ativos ao longo de toda semana. Não podemos deixar de tecer nossos agradecimentos à algumas pessoas da instituição: Helio Alonso, Márcia Alonso, Walmir, Dráuzio, Marcelão, Naílton, Luís (rádio), Ilma e todo o pessoal da biblioteca, Gilvan e Rafael (Lab. Artes Gráficas), Beto e Guto (estúdio), prof. Sady, Heleno, profª. Clecy, prof. Eudes, prof. Duque, Gil (ACHA). Agradecemos também aos convidados e todos àqueles que de alguma forma contribuíram para que essa semana fosse um marco de transição na faculdade. Aprendemos e erramos muito! Infelizmente não conseguimos atualizar o blog em tempo real como pretendíamos, portanto à partir de agora estaremos postando todo tipo de material referente ao projeto. Desde fotos e textos, esboços de espaços e vídeos, ok?! Vamos inciar com os vídeos do espetáculo 'Circo Industrial' gravado na câmera do celular da Ju e postado no You Tube! Momento de encerramento do espetáculo com a execução da canção 'Marcha para o Futuro'. Afinal, depois de desdobrar e debater sobre os acontecimentos do passado sem qualquer tipo de nostalgia chega a hora de olharmos para frente e literalmente marcharmos para o futuro! Marcha para o Futuro
Música e Letra: Aruan Lotar Eu li no jornal
Que o sonho acabou
E a moça da banda passou Quem nos fez tão mal
O bloco atropelou
Com o vento que entortou a flor Tiros de jasmim
Galopes lancinantes Flores de festim
Rojões de celofane Eu vi na tevê
Que o "cale-se" calou
E o cárcere se encarcerou O algoz feroz feriu
A pátria anistiou
E o grande monstro se afogou Hinos sem refrão
Farsantes no palanque Pastores sem perdão
Discurso redundante Pátria mãe gentil
Escuta o teu filho
E honra seu destino
Trás lucidez,
Combata a insensatez que há
Ensina ao povo o que é amar
Sem tirar nem pôr mais cor no sol a se pôr
Música e Letra: Aruan Lotar Eu li no jornal
Que o sonho acabou
E a moça da banda passou Quem nos fez tão mal
O bloco atropelou
Com o vento que entortou a flor Tiros de jasmim
Galopes lancinantes Flores de festim
Rojões de celofane Eu vi na tevê
Que o "cale-se" calou
E o cárcere se encarcerou O algoz feroz feriu
A pátria anistiou
E o grande monstro se afogou Hinos sem refrão
Farsantes no palanque Pastores sem perdão
Discurso redundante Pátria mãe gentil
Escuta o teu filho
E honra seu destino
Trás lucidez,
Combata a insensatez que há
Ensina ao povo o que é amar
Sem tirar nem pôr mais cor no sol a se pôr
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
68!
por Aristídes Alonso, professor da FACHA
“É proibido proibir!”. “Sejamos realistas, exijamos o impossível”, quem não se lembra disso?
68! do século passado foi um acontecimento político, sexual, cultural. Evento que abriu novas possibilidades de existência em muitas partes do mundo. Fronteiras da velha sociedade disciplinar ruíram como o muro de Berlim - e tantos outros muros desabariam algum tempo depois. Fundamentos e fronteiras que pareciam sólidos, organizados e permanentes caíram sob olhares incrédulos e perplexos. Como as Torres Gêmeas em 11 de setembro.
Mas as transformações resultantes de um ato de REBELIÃO ou CRIAÇÃO são rapidamente incorporadas e massificadas pela cultura e, se foram úteis naquele momento, já se tornaram elas mesmas insuficientes, ou mesmo opressoras e alienantes.
De 68! há que tomar o ESPÍRITO de rebelião, a insatisfação com a realidade, a vontade de mudar o mundo permanentemente. Se não podemos acabar com o “mal-estar na civilização” de que falava Freud, pelo menos podemos pensar em uma sociedade diferocrática, inclusiva e capaz de conviver com a pluralidade e as diferenças, porque - se somos diferentes em nossas expressões mentais e culturais - somos todos ABSOLUTAMENTE VINCULADOS a ISSO onde existimos, o que impõe a todos nós uma igualdade radical. Ou seja, o BARCO É O MESMO e não dá para “sartá fora” dele, não dá para dizer “pára o mundo que eu quero descer”, como se dizia nos anos 70. Mas é nele - mesmo porque não há outro - que podemos achar novas soluções e novas formas de existência.
Então, não precisamos ficar nem saudosistas nem deprimidos: o presente também está prenhe de possibilidades. E temos competência para transformá-lo. Mas, para tanto, HÁ QUE SE REBELAR CONTRA A ALIENAÇÃO PRAZEROSA em que vivemos e ousar um ato de liberdade na lembrança exemplar de 68!
68! do século passado foi um acontecimento político, sexual, cultural. Evento que abriu novas possibilidades de existência em muitas partes do mundo. Fronteiras da velha sociedade disciplinar ruíram como o muro de Berlim - e tantos outros muros desabariam algum tempo depois. Fundamentos e fronteiras que pareciam sólidos, organizados e permanentes caíram sob olhares incrédulos e perplexos. Como as Torres Gêmeas em 11 de setembro.
Mas as transformações resultantes de um ato de REBELIÃO ou CRIAÇÃO são rapidamente incorporadas e massificadas pela cultura e, se foram úteis naquele momento, já se tornaram elas mesmas insuficientes, ou mesmo opressoras e alienantes.
De 68! há que tomar o ESPÍRITO de rebelião, a insatisfação com a realidade, a vontade de mudar o mundo permanentemente. Se não podemos acabar com o “mal-estar na civilização” de que falava Freud, pelo menos podemos pensar em uma sociedade diferocrática, inclusiva e capaz de conviver com a pluralidade e as diferenças, porque - se somos diferentes em nossas expressões mentais e culturais - somos todos ABSOLUTAMENTE VINCULADOS a ISSO onde existimos, o que impõe a todos nós uma igualdade radical. Ou seja, o BARCO É O MESMO e não dá para “sartá fora” dele, não dá para dizer “pára o mundo que eu quero descer”, como se dizia nos anos 70. Mas é nele - mesmo porque não há outro - que podemos achar novas soluções e novas formas de existência.
Então, não precisamos ficar nem saudosistas nem deprimidos: o presente também está prenhe de possibilidades. E temos competência para transformá-lo. Mas, para tanto, HÁ QUE SE REBELAR CONTRA A ALIENAÇÃO PRAZEROSA em que vivemos e ousar um ato de liberdade na lembrança exemplar de 68!
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
1968 - Uma Liberdade com Expressão
O ano de 1968 foi tão significativo, que inflou a imaginação dos jovens pelo mundo. Uma atmosfera de contestação e liberdade provocou, quarenta anos atrás, uma série de revoluções e pensamentos inovadores. Com o intuito de trazer para o “2008 que pensa” na FACHA, um questionamento da conjuntura comportamental contemporânea, de forma a incentivar a participação mais ativa dos professores com alunos da instituição, assim como convidados externos, que cerca de quatorze alunos de Comunicação Social da faculdade, vêm elaborando uma semana acadêmica intitulada “1968 – Uma liberdade com expressão”, que ocorrerá entre os dias 20 e 24 de outubro no campus I da Facha - Muniz Barreto 51, Botafogo, onde será feita uma análise do período de 1968 com uma programação que abrange desde um ciclo de palestras até um espetáculo músico-teatral. Este evento é imbuído do desejo, de prestar uma justa homenagem ao jornalista Wladimir Herzog - torturado e assassinado pelos militares nos porões do DOI-CODI - que empresta seu nome ao DCE da faculdade. Desta forma, como herdeiros ou sucessores das inquietações de 1968, o grupo Circo Industrial, formado pelos estudantes; mistura arte em suas várias vertentes, no intuito de fomentar o pensar nas utopias e a lutar por melhorias.
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
Confira abaixo toda a programação do projeto ao longo da semana de 20 a 24 de outubro de 2008.
PALESTRAS
Local: Auditório FACHA Campus I
Duração: 18h20 às 20h
Panorama geral do período, e por que 1968, mantém-se vivo até os dias de hoje.
Participantes: Regina Zappa, Ernesto Soto e Joel Pizzini (Tempo Glauber)
Mediador: prof. Paulo César Guimarães
Duração: 20h20 às 22h
O parâmetro sócio-político do período, tratando desde o estopim do movimento estudantil - com a morte do estudante Edson Luís e a Passeata dos Cem Mil - A instituição do AI-5 , chega com a repressão na forma de censura e tortura.
Participantes: Vladimir Palmeira, Prof. Hélio Alonso e Elias Fajardo
Mediador: prof. Cid Benjamin
Duração: 18h20 às 20h
Abordagem do cinema brasileiro e francês.
Participantes: Eryk Rocha
Mediador: prof. José Eudes
Duração: 20h20 às 22h
Panorama da vanguarda do movimento tropicalista.
Participantes: Jorge Mautner e Nelson Jacobina
Mediador: prof. Francisco Duque
Duração: 18h20 às 20h
Enfatizar o histórico de Wladimir Herzog, que foi assassinado nos porões do DOI-CODI, em outubro de 1975. A participação dos DCE’s e as atividades que ocorreram no centro cultural Chico Buarque na FACHA, conhecido como “Piscinão”.
Participantes: Milton Coelho da Graça e Julio Miranda
Mediador: prof. Sady Bianchin
Duração: 20h20 às 22h
Debate frente à postura sócio-políticos da geração 00.
Participantes: Ana Arruda Callado e Marcelo Yuka
Mediador: prof. José Eudes
Duração: 18h às 19h
Avaliação do evento pela óptica dos alunos, professores e organizadores.
Participantes: Arthur Poerner e Volga Jacq
Segunda-feira, 20 de outubro de 2008
“1968: O ano que não acabou”
Duração: 18h20 às 20h
Panorama geral do período, e por que 1968, mantém-se vivo até os dias de hoje.
Participantes: Regina Zappa, Ernesto Soto e Joel Pizzini (Tempo Glauber)
Mediador: prof. Paulo César Guimarães
"Do Calabouço aos porões da ditadura”
Duração: 20h20 às 22h
O parâmetro sócio-político do período, tratando desde o estopim do movimento estudantil - com a morte do estudante Edson Luís e a Passeata dos Cem Mil - A instituição do AI-5 , chega com a repressão na forma de censura e tortura.
Participantes: Vladimir Palmeira, Prof. Hélio Alonso e Elias Fajardo
Mediador: prof. Cid Benjamin
Terça-feira, 21 de outubro de 2008
“Cinema Novo e Nouvelle Vaugue”
Duração: 18h20 às 20h
Abordagem do cinema brasileiro e francês.
Participantes: Eryk Rocha
Mediador: prof. José Eudes
“Tropicália – Pane Geral”
Duração: 20h20 às 22h
Panorama da vanguarda do movimento tropicalista.
Participantes: Jorge Mautner e Nelson Jacobina
Mediador: prof. Francisco Duque
Quarta-feira, 22 de outubro de 2008
“Wlado: Um palco de reflexões”
Duração: 18h20 às 20h
Enfatizar o histórico de Wladimir Herzog, que foi assassinado nos porões do DOI-CODI, em outubro de 1975. A participação dos DCE’s e as atividades que ocorreram no centro cultural Chico Buarque na FACHA, conhecido como “Piscinão”.
Participantes: Milton Coelho da Graça e Julio Miranda
Mediador: prof. Sady Bianchin
“1968: O que fizemos e o que faremos de nós?”
Duração: 20h20 às 22h
Debate frente à postura sócio-políticos da geração 00.
Participantes: Ana Arruda Callado e Marcelo Yuka
Mediador: prof. José Eudes
Sexta-feira, 24 de outubro de 2008
“Redução das Incertezas de 1968”
Duração: 18h às 19h
Avaliação do evento pela óptica dos alunos, professores e organizadores.
Participantes: Arthur Poerner e Volga Jacq
EXIBIÇÃO DE FILMES
Local: Biblioteca – FACHA Campus I Segunda à quarta-feira, 20 a 22 de outubro “CINEMATÓGRAFO 68”
Duração: 13h às 22h
Exibição de filmes de grande representatividade para a produção cinematográfica da época, com referências ao período abordado. Obras de Glauber Rocha e da nova safra do cinema nacional serão exibidas.
Segunda-feira, 20 de outubro
Programação:
13h00 - Batismo de sangue, de Helvécio Ratton
15h10 - Hércules 56, de Sílvio Da-Rin
17h05 - Marighella - Retrato falado do guerrilheiro, de Silvio Tendler
18h20 - "Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil" e "Afeto que se encerra em nosso peito juvenil"
Terça-feira, 21 de outubro
Programação "Mil Focos de Glauber"
Homenagem à 'Rocha' do Cinema Novo
13h00 - Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha
15h20 - O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, de Glauber Rocha
17h15 - Terra em Transe, de Glauber Rocha
19h25 - Maranhão 66, de Glauber Rocha
19h55 - Barravento, de Glauber Rocha
21h30 - 1968, de Glauber Rocha
Quarta-feira, 22 de outubro
Programação:
13h00 - Contos da resistência, Documentário em 4 episódios produzidos pela TV Câmara
15h00 - Uma Palco de Reflexões, de Júlio Miranda
16h20 - Vlado - 30 anos depois, de João Batista de Andrade
18h05 - SOL - Caminhando contra o Vento, de Tetê Moraes e Martha Alencar
19:55 - Liberdade de Imprensa, de João Batista de Andrade
Duração: 13h às 22h
Exibição de filmes de grande representatividade para a produção cinematográfica da época, com referências ao período abordado. Obras de Glauber Rocha e da nova safra do cinema nacional serão exibidas.
Segunda-feira, 20 de outubro
Programação:
13h00 - Batismo de sangue, de Helvécio Ratton
15h10 - Hércules 56, de Sílvio Da-Rin
17h05 - Marighella - Retrato falado do guerrilheiro, de Silvio Tendler
18h20 - "Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil" e "Afeto que se encerra em nosso peito juvenil"
Terça-feira, 21 de outubro
Programação "Mil Focos de Glauber"
Homenagem à 'Rocha' do Cinema Novo
13h00 - Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha
15h20 - O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, de Glauber Rocha
17h15 - Terra em Transe, de Glauber Rocha
19h25 - Maranhão 66, de Glauber Rocha
19h55 - Barravento, de Glauber Rocha
21h30 - 1968, de Glauber Rocha
Quarta-feira, 22 de outubro
Programação:
13h00 - Contos da resistência, Documentário em 4 episódios produzidos pela TV Câmara
15h00 - Uma Palco de Reflexões, de Júlio Miranda
16h20 - Vlado - 30 anos depois, de João Batista de Andrade
18h05 - SOL - Caminhando contra o Vento, de Tetê Moraes e Martha Alencar
19:55 - Liberdade de Imprensa, de João Batista de Andrade
EXPOSIÇÕES
Segunda à sexta-feira, 20 a 24 de outubro
Local: Sala 18 - FACHA Campus I
Duração: 9h às 17h (seg/ter/qua) / 9h às 22h (qui/sex)
Exposição sobre 1968, com capas de discos dos artistas da época, fotos, pôsteres e audição de vinis. Sala ambientada nos formatos da década de 60.
Local: Sala do DCE - FACHA Campus I
Duração: 9h às 22h
Exposição dedicada à memória de Wladimir Herzog, numa sala ambientada nos formatos de uma redação de jornal.
"PHOTO 68"
Local: Sala 18 - FACHA Campus I
Duração: 9h às 17h (seg/ter/qua) / 9h às 22h (qui/sex)
Exposição sobre 1968, com capas de discos dos artistas da época, fotos, pôsteres e audição de vinis. Sala ambientada nos formatos da década de 60.
Espaço “FALA WLADIMIR”
Local: Sala do DCE - FACHA Campus I
Duração: 9h às 22h
Exposição dedicada à memória de Wladimir Herzog, numa sala ambientada nos formatos de uma redação de jornal.
MURAIS
Local: Pátio - FACHA Campus I
Duração: 11h às 13h / 16h às 18h
Oficinas em que os alunos terão as ferramentas para produzir arte com as técnicas de Grafite e Xilogravura. Os supervisores que ministrarão as oficinas são da Escola Nacional de Belas Artes da UFRJ (EBA).
Supervisores: Davi Baltar (pintura e grafite)
Duração: 9h às 22h
Espaço onde os alunos terão a oportunidade de manifestar seus anseios, num mural integrado a cenografia do evento. Também ocorrerá uma mostra de fotos da história do Centro Cultural Chico Buarque – conhecido na FACHA, como “Piscinão”.
Segunda a quarta-feira, 20 a 22 de outubro
“Mural Manifesto”
Duração: 11h às 13h / 16h às 18h
Oficinas em que os alunos terão as ferramentas para produzir arte com as técnicas de Grafite e Xilogravura. Os supervisores que ministrarão as oficinas são da Escola Nacional de Belas Artes da UFRJ (EBA).
Supervisores: Davi Baltar (pintura e grafite)
“Mural Soluções Coletivas”
Duração: 9h às 22h
Espaço onde os alunos terão a oportunidade de manifestar seus anseios, num mural integrado a cenografia do evento. Também ocorrerá uma mostra de fotos da história do Centro Cultural Chico Buarque – conhecido na FACHA, como “Piscinão”.
MÚSICA, TEATRO E POESIA
Local: Pátio - FACHA Campus I
Duração: 18h às 19h
Espaço dedicado aos alunos da FACHA, para declamações de frases da época, poesias e execuções de músicas de autoria dos alunos ou canções da época.
Duração: 20h30 às 22h
Execução de um espetáculo musicado com os diversos acontecimentos de 1968, utilizando canções e performances teatrais.
Participantes: Alunos, atores e músicos convidados (Gabriel Franco, Mauro Rebello, Pedro Paulo Canongia, Georgeana Bonow e o grupo de fanfarra Orquestra Voadora)
Sexta-feira, 24 de outubro de 2008
“Cortejo Mordaça”
Duração: 19h às 20h
Encenação trazendo o luto das vidas que se foram e dos ideais que se perderam. "Samba ao Léo"
Duração: 20h às 22h
Homenagem ao nosso querido e emblemático Léo.
Quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Espaço “É Proibido Proibir”
Duração: 18h às 19h
Espaço dedicado aos alunos da FACHA, para declamações de frases da época, poesias e execuções de músicas de autoria dos alunos ou canções da época.
Espetáculo musico-teatral “Circo Industrial”
Duração: 20h30 às 22h
Execução de um espetáculo musicado com os diversos acontecimentos de 1968, utilizando canções e performances teatrais.
Participantes: Alunos, atores e músicos convidados (Gabriel Franco, Mauro Rebello, Pedro Paulo Canongia, Georgeana Bonow e o grupo de fanfarra Orquestra Voadora)
Sexta-feira, 24 de outubro de 2008
“Cortejo Mordaça”
Duração: 19h às 20h
Encenação trazendo o luto das vidas que se foram e dos ideais que se perderam. "Samba ao Léo"
Duração: 20h às 22h
Homenagem ao nosso querido e emblemático Léo.
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