Olá a todos! Nesta última sexta-feira, 24 de outubro de 2008, encerramos o evento 1968 - Uma Liberdade com Expressão. Abalamos as estruturas da FACHA promovendo um verdadeiro respiro de cultura. Ficamos muito felizes com a participação dos alunos que se mostraram interessados e ativos ao longo de toda semana. Não podemos deixar de tecer nossos agradecimentos à algumas pessoas da instituição: Helio Alonso, Márcia Alonso, Walmir, Dráuzio, Marcelão, Naílton, Luís (rádio), Ilma e todo o pessoal da biblioteca, Gilvan e Rafael (Lab. Artes Gráficas), Beto e Guto (estúdio), prof. Sady, Heleno, profª. Clecy, prof. Eudes, prof. Duque, Gil (ACHA). Agradecemos também aos convidados e todos àqueles que de alguma forma contribuíram para que essa semana fosse um marco de transição na faculdade. Aprendemos e erramos muito! Infelizmente não conseguimos atualizar o blog em tempo real como pretendíamos, portanto à partir de agora estaremos postando todo tipo de material referente ao projeto. Desde fotos e textos, esboços de espaços e vídeos, ok?! Vamos inciar com os vídeos do espetáculo 'Circo Industrial' gravado na câmera do celular da Ju e postado no You Tube! Momento de encerramento do espetáculo com a execução da canção 'Marcha para o Futuro'. Afinal, depois de desdobrar e debater sobre os acontecimentos do passado sem qualquer tipo de nostalgia chega a hora de olharmos para frente e literalmente marcharmos para o futuro! Marcha para o Futuro
Música e Letra: Aruan Lotar Eu li no jornal
Que o sonho acabou
E a moça da banda passou Quem nos fez tão mal
O bloco atropelou
Com o vento que entortou a flor Tiros de jasmim
Galopes lancinantes Flores de festim
Rojões de celofane Eu vi na tevê
Que o "cale-se" calou
E o cárcere se encarcerou O algoz feroz feriu
A pátria anistiou
E o grande monstro se afogou Hinos sem refrão
Farsantes no palanque Pastores sem perdão
Discurso redundante Pátria mãe gentil
Escuta o teu filho
E honra seu destino
Trás lucidez,
Combata a insensatez que há
Ensina ao povo o que é amar
Sem tirar nem pôr mais cor no sol a se pôr
Música e Letra: Aruan Lotar Eu li no jornal
Que o sonho acabou
E a moça da banda passou Quem nos fez tão mal
O bloco atropelou
Com o vento que entortou a flor Tiros de jasmim
Galopes lancinantes Flores de festim
Rojões de celofane Eu vi na tevê
Que o "cale-se" calou
E o cárcere se encarcerou O algoz feroz feriu
A pátria anistiou
E o grande monstro se afogou Hinos sem refrão
Farsantes no palanque Pastores sem perdão
Discurso redundante Pátria mãe gentil
Escuta o teu filho
E honra seu destino
Trás lucidez,
Combata a insensatez que há
Ensina ao povo o que é amar
Sem tirar nem pôr mais cor no sol a se pôr
8 comentários:
E viva o circo industrial!!!!
Da origem à continuidade, marchando para o futuro sempre... sempre... e SEMPREEEEEEE!
=]
Vamos botar essa fábrica de idéias para funcionar e levar o pensamento de um só ao coletivo!
As pessoas olham para trás e observam na história grandes movimentos e formatam filmes em suas cabeças, e criam seus próprios heróis. Hoje, observo que há uma grande dificuldade de entender que nós podemos ser o novo movimento, ou os novos heróis de uma geração futura.
Não é fácil romper com o que está imposto e introduzido em nosso cotidiano, mas para todo ponto tem que haver um contraponto... É isso que leva a discussão a frente e movimenta novos ciclos. E um mundo sem movimento e um mundo de pessoas alienadas e apáticas voltadas para um passado cristalizado e estático!
Eu quero mais movimento... muito mais!
Parabéns pela iniciativa, o evento foi um sucesso!
Se possível, gostaria do contato de Joel Pizzini.
Meu email é horta_ale@yahoo.com.br
Obrigado
Bingo! Depois comento com mais calma. Estou correndo pra dar aula no Méier. Mas não poderia deixar de passar aqui e dar a minha humilde força.
beijoca em todos.
pc
Isso é apenas o começo. Espero ( e como espero) que essa semana tenha dado um choque cultural em todos e que nossa iniciativa semeie outras iguais e até melhores!
O caminho é esse: a cultura, a informação, a conscientização, o legado deixado pelas histórias expostas, sem saudosismo, e sim como um balcão de idéias super corajosas e providenciais, necessarias para o mudar aquele horrível quadro vivido.
Esse idealismo é que falta em grande parte de nossa geração, ou eu esteja falando besteira. Talvez exista o idealismo, mas só falta um acontecimento como esses para todos se perguntarem: "Poxa, que iniciativa legal, eu também sou capaz de fazer isso!"
Por isso lutem pelos seus ideais, realizem! O futuro é a conseqüência do presente! Para que lá nesse futuro, os jovens tenham um legado para se espelharem.
O desafio foi lançado!!!
O desafio foi lançado e a amizade continua!!!
Grande prof. PC que deu a maior força a iniciativa... O grupo estende todos seus pares de braços a você professsor!!! =]
abs
Felizmente não chegamos ao fim. Nem nunca chegará tal momento. Pois o que se renova, são as idéias de um espírito eterno, guardadas em uma memória distante dos fatos comuns. Somos a chama que brilha no horizonte e parece nunca apagar, mas que some no horizonte, e nos deixa só a esperar, o brilho de outro dia, de uma idéia em um outro lugar.
Poesia foi o que foi, o que construímos com nosso suor. Lembranças que me deixarão um sorriso no coração e um pulsar de idéias por toda a vida, participar de algo tão belo, com pessoas de um valor inigualável, é para mim, sem dúvida, uma experiência que prova a existência do valor humano e da integridade e da ética dos valores culturais e acadêmicos que nesse evento fizemos questão de priorizar. Poderia aqui expressar minha gratidão, mas infelizmente essa gratidão seria pouco, para realmente expressar a minha admiração por cada pessoa que apoiou e participou da idéia inicial até o projeto em si, concreto e palpável. Não considero que seja redundante dizer aqui que nos falta como estudantes e cidadãos brasileiros(eu e você) uma iniciativa mais conjunta e eficaz em prol dos direitos humanos e de uma consciência coletiva dos direitos sociais, talvez seja exatamente esse o motivo da crítica, de algumas pessoas que esperam muito(e pouco fazem). Nós, integrantes do grupo Circo Industrial, grupo denominado assim, por sua pluralidade de interesses: de âmbito acadêmico, cultural, social, sócio-político e artístico-intelectual, expressamos aqui nossas atitudes, em forma de textos gráficos que ressaltam a exaltação das idéias atuais de revolta com a casualidade e com o conformismo. É, portanto, incabível a idéia de que "chegamos ao fim", conforme está descrito, de forma subjetiva, claro! Porém, para qualquer dúvida que possa surgir ou até mesmo para os mais leigos, faço questão de deixar clara aqui a nossa idéia, e a nossa intenção: De continuar sempre! Pois o eterno é o recomeço, das coisas passadas, presentes e futuras.
Um abraço à todos os meus queridos amigos que participaram dessa iniciativa tão bela, que muito deu o que falar, e creio eu, ainda muito dará. 2009(inove) vem aí, e o bicho vai pegar!!!
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